Impacto ambiental da recuperação de áreas degradadas com utilização de leguminosas arbóreas na região de Mata Atlântica no estado do Rio de Janeiro

Ana Paula Guimarães

Resumo


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A remoção da Mata Atlântica para exploração da madeira e o uso agrícola inadequado do solo resultou em grandes áreas improdutivas, muitas delas degradadas, no estado do Rio de Janeiro. Há anos tem sido observado problemas de erosão do solo com impacto nos sistemas de produção de energia, assim como situações mais extremas de deslizamentos de encostas e transbordamento de rios. Outro ponto relevante foi a perda dos estoques de carbono da vegetação original, e do solo, devido a degradação. Leguminosas arbóreas associadas a bactérias fixadoras de nitrogênio e fungos micorrízicos arbusculares (FMAs), permite a recuperação de solos degradados. Embora constatado o sucesso na revegetação dos solos e gradual retorno da vegetação original, benefícios no controle da erosão, e contribuição para a mitigação de emissões de gases de efeito estufa (GEEs) ainda não foram quantificados. Assim, o objetivo principal deste estudo é caracterizar adequadamente o uso de leguminosas arbóreas na recuperação de área degradadas para fins de controle de erosão, estoques de C e N no solo e mitigação de GEEs para fins de balanço de CO2eq. O projeto será conduzido em áreas com experimentos de longo prazo com diferentes proporções de leguminosas para permitir a quantificação mais acurada dos dados. Espera-se concluir o projeto com informações sobre a contribuição global das leguminosas em recuperação de áreas degradadas e indicar sua utilização para projetos de crédito de carbono assim como gerar subsídios estabelecer diretrizes de ocupação de encostas, problema sócio-ambiental amplamente conhecido.


Palavras-chave


Estoque de carbono, erosão e gases de efeito estufa

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